Atitudes corretas para fugir dos vícios

Atitudes corretas para fugir dos vícios

            Isto é bom ou é ruim? Mesmo que inconscientemente estamos nos fazendo esta pergunta a todo o momento. O que somos e como somos é a síntese das respostas que damos a cada vez que nos fazemos esta pergunta. Tendemos a ter algum vício quando insistimos que o bom está atrelado ao prazer – o que não é, necessariamente, verdade. Daí, quando nos conscientizamos disso precisamos de atitudes corretas para fugir dos vícios que nós mesmos criamos.

            Antes de qualquer coisa precisamos definir o que é vício. Até certo tempo atrás, as pessoas associavam esta palavra apenas ao que era nitidamente nocivo à saúde como o fumo e o álcool, mas, com o passar do tempo o entendimento deste conceito foi sendo ampliado para tudo aquilo que nos dá prazer e, aparentemente, nos faz bem ou nos sacia, mas que na verdade, com o passar do tempo nos torna refém e começa a nos trazer malefícios. Entre uma pessoa conscientizar-se e passar a tomar atitudes corretas para fugir dos vícios pessoais, vai aí um grande caminho, acompanhado por uma boa dose de sofrimento.

Os vícios nossos de cada dia

atitudes corretas para fugir dos vícios 2            Desde tempos remotos a Humanidade vive em busca daquilo que lhe dá prazer, somos hedonistas por essência. Mas, como sempre, a medida é o que define até que ponto determinado prazer nos faz bem ou mal. A partir do momento que passamos a depender disso ou daquilo para nos sentirmos felizes, que sua ausência nos é doloroso, esteja certo: isto é um vício.

            Em nossos dias, cada vez mais velozes, cada vez mais cheios de cobranças seja no trabalho, na escola ou na vida social, e por outro lado, com maior oferta de fugas dessa realidade, mais estamos sujeitos a nos viciar. Álcool, fumo, drogas são vícios consagrados, mas o que falar do vício em trabalho para aqueles que vivem 24 horas pensando no que fizeram ou terão que fazer em seus empregos, nos jovens viciados em games que passam noites inteiras e até dias colados na frente da TV ou do computador disputando infinitas partidas de seu jogo favorito?

            E aqueles que, vira e mexe, têm à mão uma guloseima, um petisco independente da hora do dia? Ou que frequentemente lançam-se a um ataque furtivo à geladeira ou ao fogão? Sim. Estamos falamos de compulsão alimentar. Do vício em comer desregradamente, ativado por uma silenciosa ansiedade. Não é fácil, mas precisamos mudar. Precisamos de atitudes corretas para fugir dos vícios, pois estamos falando de um distúrbio químico em nosso organismo que precisa ser controlado uma vez que está nos fazendo mal e uma hora perceberemos isso.

 

 

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Comer ou alimentar-se?

            Definitivamente, quando falamos de comer e alimentar-se, não estamos falando da mesma coisa, pois nem tudo que comemos faz bem à nossa saúde – embora esteja associado ao prazer. Alimentar-se pressupõe ingerir alimentos que favorecem o funcionamento de nosso organismo, nos dá energia suficiente, além de saciar nossa fome. Por isso precisamos de atitudes corretas para fugir dos vícios e quebrar o paradigma de que bons hábitos alimentares irão nos afastar do prazer de comer, pelo contrário.

             Problemas de origem emocionais e afetivos, como ansiedade, frustrações, tensões no trabalho, estão entre os principais gatilhos para um indivíduo cair na armadilha da compulsão alimentar. Eles veem acompanhados de sofrimentos psicológicos, autodepreciação da sua imagem, mal estar físico devido à grande quantidade de alimentos ingeridos, eventual aumento de peso, culpa e até depressão.

            Uma vez conscientizado de seu problema, o indivíduo precisará de uma série de ações para reduzir os gatilhos a fim de que seu organismo não sofra mais com os efeitos de seu vício. Não adiantará nada buscar ajuda médica e apoio de amigos e familiares se ele próprio não fizer por onde atingir seus objetivos. De todas as atitudes corretas para fugir dos vícios, a mais importante é a necessidade de criar hábitos saudáveis, tanto relacionadas à alimentação quanto a atividades físicas e, para isso, disciplina e vontade de mudar radicalmente o quadro serão essenciais.

            Portanto, se desejamos encontrar um caminho para uma vida melhor, longe das tentações, com autoestima elevada, tendo um bom funcionamento do organismo, afastando riscos de doenças relacionadas à má alimentação, é fundamental que tomemos atitudes corretas para fugir dos vícios e, em pouco tempo, perceber que uma vez adquirindo hábitos saudáveis, não precisamos viver reféns dos maus hábitos que tanto nos prejudicam.

 

 fontes:
Bem Estar: www.g1.globo.com/bemestar
Minha Vida: www.minhavida.com.br
Alimentação Saudável: www.alimentacaosaudavel.org
Revista Nativa: www.revistanativa.com.br
Atitude de Vida: www.atitudedevida.com.br

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